Resident Evil CODE: Veronica
Resident Evil CODE: Veronica
Publicado por: Capcom
Desenvolvido por: Nextech
Gênero: Survival-horror
Diretor: Hiroki Kato
Plataforma: Dreamcast, Playstation 2 e Gamecube
Data de lançamento: 03 de fevereiro de 2000
Faixa etária: Mature
A Capcom lançou a quarta versão da série em 2000. Na verdade, esta versão estava sendo projetada para ser o terceiro jogo da série, quando a Capcom resolveu parar de fazer jogos para a Sony e fazer um para o Dreamscast. Porém, por questões de contrato, ela resolveu fazer um terceiro jogo para o Playstation. Então, ela traiu a Sony criando um jogo para o Dreamcast. Porém, em 2001, ela resolveu transportar a versão X do jogo, com vídeos adicionais, ao Playstation 2 da Sony.
O quarto jogo da série é o primeiro para uma plataforma 128 bits. A mecânica do jogo não mudou muito, na verdade, em muitos aspectos ela pode ser considerada até inferior ao Resident Evil 3, pois muitas das coisas que fizeram sucesso no Resident Evil 3 não estão presentes. Levemente decepcionante, mas nada que tire o brilho do jogo, veja tambem nossa analise de Resident Evil 0
Jogadores com um olhar mais atento perceberão que ela trocou o short por uma calça jeans, e o desenho nas costas deixou de ser um anjo com os dizeres Made in Heaven para para se tornar algo semelhante a uma mulher loira com lança e asas de fogo, com os dizeres Let me Live. Talvez a mudança do desenho seja um reflexo da abrupta mudança de personalidade de Claire Redfield. Afinal, a menina doce, meiga e quase inofensiva do segundo game, que até cuidava de criancinhas inocentes, se tornou uma agente especial descontrolada, que, logo na cena do começo do jogo, aparece invadindo propriedades particulares, resistindo à prisão e chegando ao homicídio de pelo menos dez seres humanos, vale ressaltar, que não eram monstros. Após o inexplicável ataque de histeria, ela é finalmente presa.
Na prisão, o carcereiro a solta, dizendo que todo o local está repleto de monstros. De fato, Claire deve sobreviver ao ataque constante de muitos monstros, a maioria deles conhecida pelos fãs da série, usando os itens que ela encontrar pelo local. Ela se encontra em Paris, em um prédio que pertence à Umbrella. Ela foi para lá para encontrar o irmão dela, o Chris Redfield, do primeiro Resident Evil. Por algum motivo, ela achou que ele estava lá.
A história se passa apenas três meses depois de Resident Evil 3. A personagem principal é Claire Redfield, a mesma de Resident Evil 2, só que mais agressiva e mais experiente. Diferentemente de Jill Valentine.
Jogadores com um olhar mais atento perceberão que ela trocou o short por uma calça jeans, e o desenho nas costas deixou de ser um anjo com os dizeres Made in Heaven para para se tornar algo semelhante a uma mulher loira com lança e asas de fogo, com os dizeres Let me Live. Talvez a mudança do desenho seja um reflexo da abrupta mudança de personalidade de Claire Redfield. Afinal, a menina doce, meiga e quase inofensiva do segundo game, que até cuidava de criancinhas inocentes, se tornou uma agente especial descontrolada, que, logo na cena do começo do jogo, aparece invadindo propriedades particulares, resistindo à prisão e chegando ao homicídio de pelo menos dez seres humanos, vale ressaltar, que não eram monstros. Após o inexplicável ataque de histeria, ela é finalmente presa.
Na base, Claire encontra um jovem que foi preso também, um rapaz com o nome David Burnside.
Ele apenas causa problemas na maioria do tempo, e chega a colocar Claire em apuros diversas vezes, mas ele também salva a vida dela uma ou duas vezes no decorrer do jogo. Ele acaba se apaixonando pela Claire, mas ele só resolve dizer isso a ela após ser capturado e transformado em um monstro terrível, com instintos assassinos.
Jogamos com a Claire em 45% do jogo, e com Steve em 5% do jogo. Os outros 50% serão sob o controle de Chris Redfield, que vai até a base em Paris para encontrar a sua irmã. Sim, eles se desencontraram, mas acabam se encontrando, e conseguem fugir juntos. Chris parece mais estiloso e mais forte, nesta versão.
Não é só Chris Redfield que retornou. Albert Wesker, um personagem secundário e sem importância, notável por ter sido o traidor da equipe de policiais do primeiro jogo, voltou. Agora, ele pertence a um grupo rival à Umbrella, que quer ultrapassá-la em pesquisa genética, e, para isso, ele precisa dos vírus da Umbrella. Há algumas reviravoltas na trama. Novos personagens entram em cena, como os membros da família Ashford. Eles parecem ser seres muito maus, apesar de haver uma história meio estranha, com um rapaz de voz e jeito afeminado chamado Alfred se vestindo de mulher para se fazer passar pela irmã Alexia enquanto ela era congelada em uma câmara de criogenização para ser transformada no monstro mais terrível que eles puderam criar. Apesar do enredo meio esquisito, pelo menos é criativo, e eles não são vilões tão bobos, afinal. Apenas esquisitos e travestis.
Nesta versão, todos os vilões sentem uma vontade incontrolável de injetar vírus mortais em seus próprios corpos, se tornando monstros horrorosos que acabam tendo de enfrentar o personagem e são derrotados em seguida.
Em resumo, uma boa evolução para a série, com gráficos bem melhores, cenas mais emocionantes e impactantes, além de uma história detalhada e bem-desenvolvida, mas não difere muitos dos outros survival-horrors lançados até então.
Comentários
Postar um comentário